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Terra Animal

Blog Vertical dedicado a Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca

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O lobo e o veneno: a Europa civilizada da vergonha

26 de Junho, 2019 by olinda de freitas Deixe um comentário

Quem é o lobo?

O lobo, canis lúpus, selvagem com dentes compridos que sobressaem quando abre a boca, pertence à família dos canídeos dentro dos mamíferos carnívoros – família também constituída por outros animais como, entre outros, o cão, o coiote e os chacais.

Inteligente, muito, o cérebro do lobo está bastante desenvolvido comparado com o resto dos animais. É um animal predador, com poderosos músculos nas patas.

As fêmeas são, normalmente, um pouco mais pequenas do que os machos e o peso oscila entre os 30 e os 50 kg podendo chegar a viver uns quinze a dezasseis anos. Normalmente, existe uma relação inversa entre a temperatura ambiente e o tamanho dos animais de sangue quente: as regiões mais quentes terão animais mais pequenos do que as regiões mais frias.

Isto pode explicar o porquê das variações de tamanho que existem entre as diferentes subespécies de lobos. No total, em todo o mundo, existem cerca de trinta e duas subespécies de lobos que podem ser agrupadas em quatro grupos: Lobos brancos, Lobos cinzentos, Lobos vermelhos e Lobos pardos.

O veneno para erradicar o lobo

É verdade: até ao início da segunda metade do século XX, o envenenamento assumia um papel importante nos programas de erradicação do lobo levados a cabo de forma massiva – principalmente na Europa do Leste, na U.S.S.R. e na América do Norte – onde o uso de estricnina era já uma pratica comum em vastas regiões desde o início do séc. XIX, altura em que havia a prática generalizada de colocar estricnina em cada cadáver de animal encontrado para se, eventualmente, matar mais um lobo.

Os meios de transporte aéreos a ajudar na erradicação

A proliferação de avionetas, helicópteros e motas-de-neve, em meados do séc.XX, permitiu uma maior facilidade na distribuição de isco envenenado, o que se traduziu num grande aumento na eficiência dos programas de controlo do número de lobos. No Canadá, por exemplo, nos anos cinquenta e durante um período de dez semanas, foi lançado isco com estricnina na superfície de lagos gelados, a partir de uma avioneta conseguindo-se que, aproximadamente, 70% da população de lobos da área envenenada fosse exterminada. Assassinos.

E na Europa, na actualidade, como está o veneno para o lobo?

Neste momento a utilização de isco envenenado já não é permitida por lei (parece que finalmente alguma inteligência se espalhou no Homem).

Surpreendentemente, o envenenamento ilegal como causa de morte do lobo norte-americano parece ser praticamente inexistente, uma vez que não existem referências de lobos mortos por envenenamento – são as conclusões de uma revisão efectuada em sete estudos demográficos, realizados entre as décadas de 70 e 90, em diferentes regiões da América do Norte incluindo populações de lobos no interior e fora de áreas protegidas.

Com base numa consulta aos escassos estudos demográficos disponíveis concluiu-se que o envenenamento ilegal é, no entanto, uma importante causa de morte actual do lobo em várias regiões da Europa! onde, aparentemente, tem uma maior expressão nos países mediterrânicos: a explicação tem toda que ver com a área geográfica onde o lobo baseia a sua alimentação em animais domésticos. Vergonha de civilização.

Arquivado em:Caça Marcados com:américa do norte, animais, envenenamento, erradicação, estricnina, europa, lobo, selvagem, veneno

Nem todos os peixes são bons como aqueles que se sentam à mesa…

23 de Dezembro, 2018 by António Sousa 2 Comentários



Introdução

O mar é um vasto e misterioso ambiente que abriga uma infinidade de espécies, muitas das quais são desconhecidas para a maioria das pessoas. Entre essas espécies, encontram-se alguns dos peixes mais perigosos do mundo. Este artigo explora algumas dessas criaturas marinhas, destacando suas características, habitats e os perigos que representam. Para entender melhor a diversidade marinha, pode-se explorar as áreas marinhas em Portugal.

Peixe Escorpião

Descrição e Habitat

O Peixe Escorpião é uma espécie venenosa, frequentemente encontrada na costa portuguesa. Com mais de 350 variantes, este peixe vive em rochas, areia ou lodo.

Alimentação

Alimenta-se de peixes, crustáceos e moluscos.

Perigos e Precauções

O contato com este peixe pode ser fatal. É essencial evitar tocar nele e procurar ajuda médica imediata em caso de contato.

Peixe Aranha

Identificação e Habitat

O Peixe Aranha é identificado pela sua cor preta e espinhos venenosos localizados nos opérculos branquiais e na primeira barbatana dorsal. Vive afastado das praias, mas pode ser encontrado debaixo da areia.

Perigos e Tratamento

A picada deste peixe é extremamente dolorosa. O tratamento inicial inclui imersão da área afetada em água quente ou aproximação de um cigarro aceso. Analgésicos e injeções locais podem ser necessários posteriormente.

Mais Veneno

Ratão

Descrição e Habitat

O Ratão pode ser encontrado em baías, estuários e alto mar, muitas vezes em grupos.

Alimentação

Alimenta-se de crustáceos, moluscos e peixes.

Perigos

A cauda do Ratão possui espinhos venenosos que causam feridas dolorosas.

Tremelga

Descrição e Habitat

A Tremelga vive junto à costa em superfícies macias e pode frequentar áreas mais profundas do mar.

Alimentação

Alimenta-se de pequenos peixes e invertebrados.

Perigos

Este peixe pode infligir choques elétricos superiores a 200 volts.

Moreia

Descrição e Habitat

A Moreia é uma espécie noturna e territorial que habita buracos nas rochas ou corais.

Alimentação

Alimenta-se de peixes e cefalópodes.

Perigos

Raramente ataca, mas sua mordida pode ser extremamente perigosa.

Tintureira

Descrição e Habitat

A Tintureira é encontrada principalmente nos mares dos Açores.

Alimentação

Alimenta-se de peixes, pequenos tubarões, lulas e aves marinhas.

Perigos

Esta espécie é potencialmente perigosa para humanos.

Quem é o Barracuda?

Descrição e Habitat

O Barracuda pode ser encontrado tanto junto à costa quanto em alto mar.

Alimentação

Alimenta-se de peixes, crustáceos e cefalópodes.

Perigos

Este peixe é extremamente agressivo e sua carne é tóxica para humanos.

Conclusão

O mar abriga muitas espécies perigosas que requerem cautela e respeito. Conhecer essas criaturas e seus habitats é essencial para evitar acidentes e apreciar a beleza do oceano de forma segura. Para saber mais sobre a biodiversidade marinha, pode-se explorar a safra do atum nos Açores.

Peixe Escorpião

Descrição e Habitat

O Peixe Escorpião, conhecido cientificamente como Scorpaenidae, é uma espécie venenosa que habita principalmente as águas costeiras. Com mais de 350 variantes, este peixe é bastante comum na costa portuguesa. Caracteriza-se por possuir espinhos venenosos que podem ser fatais para quem os toca. O Peixe Escorpião prefere viver em ambientes rochosos, arenosos ou lodosos, onde se camufla facilmente graças à sua coloração que varia entre tons de vermelho, marrom e amarelo.

Alimentação

A dieta do Peixe Escorpião é bastante diversificada, incluindo:

  • Peixes pequenos: Constituem a maior parte da sua alimentação.
  • Crustáceos: Como camarões e caranguejos.
  • Moluscos: Incluindo lulas e polvos.

Este peixe é um predador paciente, utilizando sua camuflagem para se esconder e atacar suas presas de surpresa. A sua técnica de caça é eficiente, permitindo-lhe capturar uma variedade de organismos marinhos.

Perigos e Precauções

O Peixe Escorpião é extremamente perigoso devido aos seus espinhos venenosos. O veneno pode causar dor intensa, inchaço, necrose dos tecidos e, em casos graves, pode ser fatal. Aqui estão algumas precauções a serem tomadas:

  1. Evitar o contato: Sempre que possível, evite tocar ou manusear este peixe.
  2. Uso de equipamento de proteção: Ao mergulhar ou pescar em áreas onde o Peixe Escorpião é comum, utilize luvas e calçados de proteção.
  3. Tratamento imediato: Em caso de picada, é crucial procurar atendimento médico imediatamente. O tratamento pode incluir:
    • Imersão da área afetada em água quente para neutralizar o veneno.
    • Administração de analgésicos para aliviar a dor.
    • Em casos graves, pode ser necessária a aplicação de antiveneno.

O Peixe Escorpião é uma espécie fascinante, mas que exige respeito e cautela. Conhecer suas características e comportamentos pode ajudar a evitar acidentes e garantir uma interação segura com o ambiente marinho.

Peixe Aranha

Identificação e Habitat

O Peixe Aranha, conhecido cientificamente como Trachinus draco, é uma espécie venenosa que se destaca pela sua coloração preta. Este peixe possui espinhos venenosos localizados junto de cada opérculo branquial e na primeira barbatana dorsal. Estes espinhos são a principal característica que permite a sua identificação.

O habitat do Peixe Aranha é bastante variado. Normalmente, encontra-se afastado das praias, mas pode ser visto debaixo da areia, quase à superfície. Este comportamento torna-o difícil de detectar, aumentando o risco de contacto acidental. O Peixe Aranha é comum em águas costeiras e pode ser encontrado em várias regiões da Europa, incluindo a costa portuguesa.

Perigos e Tratamento

O Peixe Aranha é conhecido pelo seu veneno potente, que pode causar dor intensa e outros sintomas graves. A picada deste peixe é um verdadeiro tormento, devido aos espinhos venenosos que possui. Mesmo após a morte, o veneno do Peixe Aranha pode permanecer ativo durante várias horas, representando um perigo contínuo.

Os sintomas de uma picada de Peixe Aranha incluem:

  1. Dor intensa e imediata
  2. Inchaço e vermelhidão na área afetada
  3. Náuseas e vómitos
  4. Dificuldade em respirar (em casos graves)

Para tratar uma picada de Peixe Aranha, é essencial agir rapidamente. Devido à característica termolábil do veneno, o tratamento por calor é altamente recomendado. Aqui estão alguns passos a seguir:

  1. Imersão em água quente: Mergulhar a área afetada em água à temperatura máxima suportável pode ajudar a decompor o veneno.
  2. Aproximação de uma fonte de calor: Aproximar um cigarro aceso à menor distância possível da picada pode ser uma solução temporária.
  3. Analgésicos: Após a primeira meia hora, o uso de analgésicos pode ajudar a atenuar a dor.
  4. Injeções locais: Em casos mais graves, injeções locais podem ser necessárias para aliviar a dor.

A prevenção é sempre a melhor abordagem. Evitar áreas conhecidas por abrigar Peixes Aranha e usar calçado adequado ao caminhar em águas rasas pode reduzir significativamente o risco de picadas.

Mais Veneno

Ratão

Descrição e Habitat

O Ratão, também conhecido como raia, é uma espécie que pode ser encontrada tanto em baías e estuários quanto em alto mar. Frequentemente, esses peixes formam grupos, o que aumenta a probabilidade de encontros com humanos.

Alimentação

A dieta do Ratão é composta por:

  • Crustáceos
  • Moluscos
  • Peixes

Perigos

A cauda do Ratão possui um ou mais espinhos venenosos com bordos serrilhados. Estes espinhos podem causar feridas extremamente dolorosas. Em caso de picada, é essencial procurar tratamento médico imediato para evitar complicações.

Imagem sugerida: Uma ilustração detalhada de um Ratão, destacando os espinhos venenosos na cauda.

Tremelga

Descrição e Habitat

A Tremelga é um peixe que se alimenta de pequenos peixes e alguns invertebrados. Este peixe é conhecido por sua capacidade de infligir choques elétricos superiores a 200 volts.

Alimentação

A Tremelga consome:

  • Pequenos peixes
  • Invertebrados

Perigos

Os choques elétricos da Tremelga podem ser bastante perigosos, especialmente para mergulhadores e pescadores. É aconselhável manter uma distância segura ao avistar este peixe.

Moreia

Descrição e Habitat

A Moreia é uma espécie noturna e territorial que habita buracos nas rochas ou nos corais. Este peixe é mais ativo durante a noite e raramente ataca, a menos que seja provocado.

Alimentação

A dieta da Moreia inclui:

  • Peixes
  • Cefalópodes

Perigos

Embora a Moreia raramente ataque, suas mordidas são extremamente perigosas. Este peixe tem a capacidade de arrancar membros humanos, tornando-o uma ameaça significativa.

Tintureira

Descrição e Habitat

A Tintureira é uma espécie oceânica que pode ser encontrada perto da costa em algumas regiões, especialmente nos mares dos Açores. Este peixe é mais comum em águas profundas.

Alimentação

A Tintureira alimenta-se de:

  • Peixes
  • Pequenos tubarões
  • Lulas
  • Aves marinhas (ocasionalmente)

Perigos

A Tintureira é potencialmente perigosa para humanos. Para pescá-la, utiliza-se isco de carne em sangue. É essencial ter cautela ao nadar em áreas onde este peixe é comum.

Conclusão

Os mares abrigam diversas espécies de peixes venenosos e perigosos. Conhecer suas características e comportamentos é crucial para evitar acidentes. Aqui está um resumo dos principais pontos:

  • Ratão: Espinhos venenosos na cauda.
  • Tremelga: Choques elétricos de até 200 volts.
  • Moreia: Mordidas extremamente perigosas.
  • Tintureira: Potencialmente perigosa para humanos.

Manter-se informado e tomar precauções adequadas pode garantir uma experiência segura no mar. Para mais informações sobre a pesca sustentável, pode-se consultar os limites à pesca da sardinha.

Quem é o Barracuda?

Descrição e Habitat

O barracuda é um peixe conhecido pela sua aparência impressionante e comportamento agressivo. Este predador pode ser encontrado tanto junto à costa como em alto mar. Com um corpo alongado e dentes afiados, o barracuda é facilmente reconhecível. A sua coloração varia entre o cinzento e o prateado, com algumas espécies apresentando manchas escuras ao longo do corpo.

Habitualmente, o barracuda prefere águas tropicais e subtropicais, sendo comum em recifes de coral e áreas costeiras. No entanto, também pode ser encontrado em mar aberto, onde caça em busca de alimento. A sua capacidade de adaptação a diferentes ambientes marinhos torna-o um predador versátil e eficaz.

Alimentação

A dieta do barracuda é composta principalmente por outros peixes, crustáceos e cefalópodes. Este predador utiliza a sua velocidade e agilidade para capturar presas, atacando com rapidez e precisão. Entre os alimentos preferidos do barracuda, destacam-se:

  • Sardinhas
  • Lulas
  • Polvos
  • Peixes menores

Para pescá-lo, utiliza-se frequentemente a técnica de pesca ao corrico, empregando sardinha ou outros peixes como isco, além de iscos artificiais. A sua voracidade e habilidade de caça fazem do barracuda um dos predadores mais temidos do oceano.

Perigos

O barracuda é uma espécie extremamente agressiva, capaz de provocar ferimentos graves em humanos. A sua mordida poderosa pode causar lacerações profundas, sendo essencial ter cuidado ao nadar em áreas onde este peixe é comum. Além disso, a carne do barracuda pode ser tóxica para o ser humano, devido à presença de ciguatoxina, uma toxina que pode causar intoxicação alimentar.

Para evitar acidentes com barracudas, recomenda-se:

  1. Evitar nadar em áreas conhecidas pela presença deste peixe.
  2. Não usar objetos brilhantes ou joias que possam atrair a atenção do barracuda.
  3. Manter uma distância segura ao avistar um barracuda.

Em resumo, o barracuda é um peixe fascinante e perigoso, cuja presença no mar exige respeito e precaução. A sua agressividade e capacidade de infligir danos tornam-no um dos predadores mais temidos do oceano.

Conclusão

Resumo dos Principais Pontos

O mar é um habitat vasto e diversificado, abrigando uma variedade de peixes, alguns dos quais são extremamente perigosos. Ao longo deste artigo, exploramos várias espécies de peixes venenosos e agressivos que podem ser encontrados nas águas portuguesas e em outras partes do mundo. Aqui estão os principais pontos discutidos:

  1. Peixe Escorpião: Conhecido por suas mais de 350 variantes, este peixe venenoso é comum na costa portuguesa e pode ser fatal ao toque.
  2. Peixe Aranha: Identificável pela sua cor preta e espinhos venenosos, este peixe pode causar dor intensa e requer tratamento imediato com calor.
  3. Ratão: Esta raia possui espinhos venenosos na cauda, capazes de provocar feridas dolorosas.
  4. Tremelga: Capaz de infligir choques elétricos superiores a 200 volts, este peixe é encontrado frequentemente perto da costa.
  5. Moreia: Uma espécie noturna e territorial, a moreia raramente ataca, mas suas mordidas podem ser extremamente perigosas.
  6. Tintureira: Este tubarão oceânico pode ser encontrado perto da costa e é potencialmenteperigoso para os humanos.
  7. Barracuda: Conhecido por sua agressividade, este peixe pode causar ferimentos graves e sua carne é tóxica para os humanos.

Tabela de Prós e Contras

Para facilitar a compreensão dos perigos e características de cada espécie, apresentamos uma tabela de prós e contras:

Espécie Prós Contras
Peixe Escorpião – Variedade de espécies
– Comum na costa portuguesa
– Venenoso e potencialmente fatal
Peixe Aranha – Identificação fácil pela cor preta – Espinhos venenosos
– Dor intensa
Ratão – Presença em baías e estuários – Espinhos venenosos na cauda
– Feridas dolorosas
Tremelga – Capacidade de infligir choques elétricos – Choques superiores a 200 volts
– Frequente perto da costa
Moreia – Noturna e territorial
– Raramente ataca
– Mordidas extremamente perigosas
– Pode arrancar membros
Tintureira – Presença nos mares dos Açores – Potencialmente perigoso para humanos
– Alimenta-se de pequenos tubarões
Barracuda – Agressividade
– Alimenta-se de peixes, crustáceos e cefalópodes
– Carne tóxica para humanos
– Pode causar ferimentos graves

Em resumo, o conhecimento sobre essas espécies perigosas é crucial para garantir a segurança ao explorar o ambiente marinho. Este artigo destacou as características, habitats e perigos associados a cada uma dessas espécies, fornecendo uma visão abrangente dos riscos que o mar pode apresentar.

Imagem sugerida: Uma tabela comparativa das espécies mencionadas, destacando os prós e contras de cada uma.

Perguntas Frequentes

O que é o Peixe Escorpião?

O Peixe Escorpião, cientificamente conhecido como Scorpaenidae, é uma espécie venenosa encontrada principalmente nas águas costeiras. Possui espinhos venenosos que podem ser fatais ao toque.

Como identificar o Peixe Aranha?

O Peixe Aranha, ou Trachinus draco, é identificado pela sua coloração preta e espinhos venenosos localizados nos opérculos branquiais e na primeira barbatana dorsal.

Quais são os perigos do Ratão?

O Ratão possui espinhos venenosos na cauda que podem causar feridas dolorosas. É essencial procurar tratamento médico imediato em caso de picada.

Como tratar uma picada de Peixe Aranha?

O tratamento inicial inclui imersão da área afetada em água quente para decompor o veneno, uso de analgésicos e, em casos graves, injeções locais.

Onde vive a Tremelga?

A Tremelga habita superfícies macias junto à costa e pode frequentar áreas mais profundas do mar. É conhecida por infligir choques elétricos superiores a 200 volts.

O que torna a Moreia perigosa?

A Moreia raramente ataca, mas suas mordidas são extremamente perigosas e podem arrancar membros humanos.

Qual é o habitat da Tintureira?

A Tintureira é encontrada principalmente nos mares dos Açores e em águas profundas. É potencialmente perigosa para humanos.

Por que o Barracuda é perigoso?

O Barracuda é extremamente agressivo e sua mordida pode causar ferimentos graves. Além disso, sua carne é tóxica para humanos devido à presença de ciguatoxina.

Como evitar acidentes com peixes venenosos?

Evitar tocar ou manusear peixes venenosos, usar equipamento de proteção ao mergulhar ou pescar, e procurar atendimento médico imediato em caso de picada são medidas essenciais para evitar acidentes.

Quais são os sintomas de uma picada de Peixe Aranha?

Os sintomas incluem dor intensa e imediata, inchaço, vermelhidão, náuseas, vómitos e, em casos graves, dificuldade em respirar.

Arquivado em:Pesca e Aquicultura Marcados com:apanha de produtos de águas interiores, aquicultura, aquicultura em águas doces, aquicultura em águas salgadas, aquicultura em águas salobras, costa, espécie, fundo, mar, peixe, peixes venenosos, pesca, pesca em águas interiores, pesca marítima, picadela, veneno, venenoso

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